Tão assediados e desejados por escritores quanto os editores, quase criaturas mitológicas que se escondem nos galhos mais frondosos da hierarquia livresca, os agentes literários têm o poder de movimentar uma carreira literária. Esses profissionais são especialistas em mercado editorial e trabalham com uma cartela seleta de clientes. Historicamente, alguns agentes ficaram famosos por serem fundamentais não apenas na publicação, mas no aperfeiçoamento e defesa da obra de seus pupilos. Em grandes mercados, como o dos Estados Unidos, ter um agente é quase um pré-requisito para novos autores, a forma mais viável de conseguir uma editora. Mas, e no Brasil? Onde vivem, o que comem, quem são os agentes literários do país? Como funciona esses contratos, quanto o escritor precisa pagar, será que vale a pena ser agenciado? E, mais importante de tudo: como conseguir um agente?
Nesse post especial, que inaugura a sessão premium das Tristezas de Estimação (não se preocupe, continuaremos com os textos gratuitos), vou contar sobre a minha experiência e entregar a fofoca completa sobre o assunto. Ao fazer sua assinatura, você terá acesso a esse e vários outros textos específicos e muito honestos (aqui é vida real, rapaz) sobre escrita, carreira literária e mercado editorial. De quebra, é uma forma de apoiar meu trabalho e colaborar com as fraldas da Isabel, que nasce logo mais.