No último mês, anunciei que o meu recém-lançado romance, Como se fosse um monstro, teve os direitos vendidos para o cinema. A história da Damiana será adaptada para as telonas pelas mãos das competentes roteiristas Patrícia Andrade e Ângela Chaves. Também recebi, na mesma semana, a confirmação da renovação dos direitos audiovisuais do meu primeiro romance, Apague a luz se for chorar, que já tinham sido adquiridos pelo produtor Flávio Tambellini. Foi um mês agitado (graças a Deus), e fiquei com vontade de compartilhar um pouco sobre o que tudo isso significa, para quem tem curiosidade sobre o processo.
Vender os direitos de um romance para o cinema é algo maravilhoso, com certeza, e um sonho que se realiza, no meu caso. Como qualquer outra coisa na indústria da criatividade, no entanto, esse não é um processo rápido. Para começar, o que é negociado, na verdade, é uma opção para exploração dos direitos audiovisuais.
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