Estava no segundo grupo até pouquíssimo tempo atrás.
Sempre escrevi com a pretensão de ser amado, e quando aprendi que até na leitura o amor é subjetivo, criei fobia de críticas. Uma coisa perigosa também é se prender no formato. Como escrevia roteiros (o que ainda está em hiato), tratava o formato como uma prisão, e dificilmente as ideias conseguiam fluir.
Texto esclarecedor que tocou em pontos sensíveis em mim, obrigado! <3
"Às vezes, inclusive, o urubu está até dentro da gente. Né?"
Ô se é. E por isso que é mais difícil de espantar o bicho :)
tenho sentido vontade de recolher o meu livro, agora que ele tá no mundo...
aí depois eu me acalmo e penso: posso escrever outro.
obrigada pelo texto!
Nada disso, livro que está no mundo não se recolhe. Obrigada pela leitura!
Estava no segundo grupo até pouquíssimo tempo atrás.
Sempre escrevi com a pretensão de ser amado, e quando aprendi que até na leitura o amor é subjetivo, criei fobia de críticas. Uma coisa perigosa também é se prender no formato. Como escrevia roteiros (o que ainda está em hiato), tratava o formato como uma prisão, e dificilmente as ideias conseguiam fluir.
Texto esclarecedor que tocou em pontos sensíveis em mim, obrigado! <3
Eu que agradeço a resposta, Leo! Estamos aí para isso. Que bom que tocou.