Obrigada por essa partilha, Fabi. Morando fora, sinto falta mesmo de uma curadoria real dos livros. Deve ser por isso que nos últimos treze anos vivendo aqui, acabei lendo mais livros em alemão do que em português. Ia sempre na livraria do bairro e a livreira era um doce de pessoa que lia tanta coisa diferente, da qual nunca tinha ouvido falar e que, no final, eu amava. Viva os livreiros!
E ah, meus dois filhos sempre se mexeram muito na barriga…vou te dizer que, no meu caso, essa personalidade permaneceu do lado de fora da barriga 🙈😅 que venha Cora, cheia de vida e movimento!
Que texto fenomenal, Fabi! Me senti abraçada por ele.
Recentemente li um livro chamado “Contra a Amazon”. Em um dos artigos dele, há uma menção a esse tempo de espera e de curadoria, típicos de uma livraria. Tocar nos livros, ler as quartas capas, pensar se os levaremos naquele momento, ir embora às vezes sem levá-los e voltar para buscá-los em momento de mais certeza…
Também compro da Amazon (os preços de capas são infinitamente mais baratos, infelizmente, e ficam dentro do orçamento de um adulto funcional em 2024), mas tenho tentado não me deixar influenciar pelos valores. Compro apenas se for ler, de fato, não por estar muito barato. De resto, reservo o dinheiro para as idas à livraria.
Obrigada por compartilhar conosco a sua jornada na Livraria da Tarde!
Também tenho tentado não comprar na Amazon e ler um livro por vez tem me ajudado a ser menos consumista e comprar nos lugares certos, as livrarias de bairro. Pequenas, estão cheia de programação: palestras, clube do livro. Esse é o caminho.
o livro "escute as feras" foi um desses que marcou minha vida, e quem me indicou foi uma livreira da livraria da tarde. o algoritmo nunca vai ter o poder de convencimento de uma pessoa que ama livros te recomendando um - ainda bem
Esse título me pegou, fiquei com vontade de lê-lo. Tenho um caso de amor com a Catalunha desde os 18 anos, quando fui adotada por uma segunda mãe, uma mulher catalã forte que me colocou debaixo da asa quando fiquei meio sem ter para onde ir nas minhas primeiras andanças nessa Europa. Obrigada pela indicação e por esse texto de mãe tão cheio de amor. ❤️
Meu filho fará 3 anos em abril e em janeiro estou vendo a possibilidade de uma primeira viagem a trabalho. Te ler foi um alento. E lembrar do mundo lá fora, outro.
Como o pessoal dos outros comentários, também tô reaprendendo o valor de uma livraria! Por mais barata que seja a Amazon, gosto de comprar livros como se estivesse em um mercadinho gourmet, não em um atacadão!
Isso me faz pensar, claro, na Lei Cortez… certamente você tem alguma opinião a respeito! Será que sai um texto sobre o assunto?
Tenho sim, que é a mesma de todas as pessoas sensatas: isso será uma bosta. Mas não tenho muito conhecimento para falar a respeito, vou deixar para quem sabe mais
Minha maior saudade de morar em SP era ser vizinho da Livraria da Tarde e poder contar sempre com as dicas da Zil, o papo ótimo da Mônica e o carinho do Lennon
A Livraria da Tarde é maravilhosa. Imagino direitinho essa cena com a Zil, rsrs. São Paulo é terrível, dizem que sem amor, mas por isso mesmo tem umas coisas assim. A magia dos subterrâneos.
A Zil é fantástica, sou vizinha da Livraria da Tarde. Um grande privilégio para uma leitora faminta.
Ela é! E que legal que você mora aí perto, eu gastaria todo meu dinheiro hahaha
Pois é, uma coisa séria! A verba livro tem que ser bem administrada por aqui também hahaha
Obrigada por essa partilha, Fabi. Morando fora, sinto falta mesmo de uma curadoria real dos livros. Deve ser por isso que nos últimos treze anos vivendo aqui, acabei lendo mais livros em alemão do que em português. Ia sempre na livraria do bairro e a livreira era um doce de pessoa que lia tanta coisa diferente, da qual nunca tinha ouvido falar e que, no final, eu amava. Viva os livreiros!
E ah, meus dois filhos sempre se mexeram muito na barriga…vou te dizer que, no meu caso, essa personalidade permaneceu do lado de fora da barriga 🙈😅 que venha Cora, cheia de vida e movimento!
Pois é, a Isabel também se mexia bastante. Vou ter duas apocalípticas aqui em casa. Obrigada pelo comentário, Dani
Que texto fenomenal, Fabi! Me senti abraçada por ele.
Recentemente li um livro chamado “Contra a Amazon”. Em um dos artigos dele, há uma menção a esse tempo de espera e de curadoria, típicos de uma livraria. Tocar nos livros, ler as quartas capas, pensar se os levaremos naquele momento, ir embora às vezes sem levá-los e voltar para buscá-los em momento de mais certeza…
Também compro da Amazon (os preços de capas são infinitamente mais baratos, infelizmente, e ficam dentro do orçamento de um adulto funcional em 2024), mas tenho tentado não me deixar influenciar pelos valores. Compro apenas se for ler, de fato, não por estar muito barato. De resto, reservo o dinheiro para as idas à livraria.
Obrigada por compartilhar conosco a sua jornada na Livraria da Tarde!
Vou procurar esse livro que você mencionou Malena. Muito obrigada!
Também tenho tentado não comprar na Amazon e ler um livro por vez tem me ajudado a ser menos consumista e comprar nos lugares certos, as livrarias de bairro. Pequenas, estão cheia de programação: palestras, clube do livro. Esse é o caminho.
Sim, é a construção de uma comunidade, o que faz toda a diferença...
o livro "escute as feras" foi um desses que marcou minha vida, e quem me indicou foi uma livreira da livraria da tarde. o algoritmo nunca vai ter o poder de convencimento de uma pessoa que ama livros te recomendando um - ainda bem
Eu adoro esse livro!!!
me sinto acolhida por esse texto, Fabiane. Há tanto no encontro com o outro, em qualquer que seja o nosso trabalho. O humano é sempre diferente...
Sim, a beleza dos encontros é o tipo de coisa que ninguém nos tira...
Esse título me pegou, fiquei com vontade de lê-lo. Tenho um caso de amor com a Catalunha desde os 18 anos, quando fui adotada por uma segunda mãe, uma mulher catalã forte que me colocou debaixo da asa quando fiquei meio sem ter para onde ir nas minhas primeiras andanças nessa Europa. Obrigada pela indicação e por esse texto de mãe tão cheio de amor. ❤️
Você TEM que ler o livro da Irene!!! Obrigada pelo comentário, querida
gosto muito de passear em livrarias e descobrir obras que o algoritmo nunca mostra.
Eu também!!
Que delícia de leitura.
Deu uma vontade de conhecer o Lennon :(
Puxa vida, que texto mais lindo.
Meu filho fará 3 anos em abril e em janeiro estou vendo a possibilidade de uma primeira viagem a trabalho. Te ler foi um alento. E lembrar do mundo lá fora, outro.
que texto mais lindo!
eu já tinha uma vontade de ler 'canto eu e a montanha dança' mas agora que vi que vc está adorando a leitura vou tentar furar a fila e pegar logo ele!
Ele merece furar todas as filas do mundo, sério
Nossa! Iria comentar sobre as indicações, sobre SP, mas esse final me pegou...
Não é??? Obrigada <3
A Zilmara é demais, até me comprou um livro de presente que só se acha em sebos <3
Saudades de passear na Livraria da Tarde e sair para tomar um café no KOF ou no Futuro...
Come to Brazil, Lena!
Como o pessoal dos outros comentários, também tô reaprendendo o valor de uma livraria! Por mais barata que seja a Amazon, gosto de comprar livros como se estivesse em um mercadinho gourmet, não em um atacadão!
Isso me faz pensar, claro, na Lei Cortez… certamente você tem alguma opinião a respeito! Será que sai um texto sobre o assunto?
Tenho sim, que é a mesma de todas as pessoas sensatas: isso será uma bosta. Mas não tenho muito conhecimento para falar a respeito, vou deixar para quem sabe mais
Minha maior saudade de morar em SP era ser vizinho da Livraria da Tarde e poder contar sempre com as dicas da Zil, o papo ótimo da Mônica e o carinho do Lennon
Isso que é saudade...
A Livraria da Tarde é maravilhosa. Imagino direitinho essa cena com a Zil, rsrs. São Paulo é terrível, dizem que sem amor, mas por isso mesmo tem umas coisas assim. A magia dos subterrâneos.
Adorei a novidade da coluna!
Obrigada, Ana, tô muito animada!!!
nossa que texto bonito
Obrigada!! <3