Desespero do vício em metáforas. Fico me segurando e mesmo assim me escapam umas horrorosas. Não sei se é a influência de Clarice Lispector e Guimarães Rosa, mas me parece que a tentação da metáfora é muito maior na literatura brasileira.
Eu te compreendo, também sou viciada. Poderíamos fazer um grupo de apoio rsrsrs A regra que estabeleci para mim mesma é tentar utilizar apenas uma metáfora por página.
Minha regra tem sido a dos viciados em recuperação: abstinência total. Tenho tentado secar o texto da newsletter e trabalhar com uma linguagem mais direta.
Quantas dicas preciosas, Fabi. Agradecida demais. Tem tantos errinhos que a gente comete sem perceber e que empobrecem a nossa escrita, né? Depois de tantos anos escrevendo, eu estou mais ligada, mas vez ou outra, confesso, ainda me pego dando umas escorregadas de principiante.
Te contar uma conquista, Fabi! Criei meu primeiro livro, 56 mil palavras. Tô muito orgulhosa de mim mesma. Agora quero abrir um vinho, olhar pra parede durante 15 horas e chorar pensando na edição. hahahahaha Só na primeira passada de olho, fui perceber que eu esqueci um personagem secundário lá no capítulo 3, coitado. Nem matar ele, eu matei. Ele tá lá ainda, aguardando fim, e eu aqui, em choque que eu consegui finalmente terminar de escrever e que agora vou ter que fazer tudinho de novo, mas editando. kkkkkcrying.
Fabi, fiquei passada com aquele parágrafo do ChatGPT! Eita, que coisa cheia de clichês. Adorei a edição. E obrigada pela dica do livro da Vanessa Ferrari, vou dar uma olhada, parece legal para usar em oficinas.
E ainda dizem que esse é o futuro da escrita, né... a gente tá é lascado se for assim. O livro da Vanessa é excelente, li no Kindle mas acho que vou até comprar o físico para ficar mais fácil de consultar.
Desespero do vício em metáforas. Fico me segurando e mesmo assim me escapam umas horrorosas. Não sei se é a influência de Clarice Lispector e Guimarães Rosa, mas me parece que a tentação da metáfora é muito maior na literatura brasileira.
Eu te compreendo, também sou viciada. Poderíamos fazer um grupo de apoio rsrsrs A regra que estabeleci para mim mesma é tentar utilizar apenas uma metáfora por página.
Minha regra tem sido a dos viciados em recuperação: abstinência total. Tenho tentado secar o texto da newsletter e trabalhar com uma linguagem mais direta.
Quantas dicas preciosas, Fabi. Agradecida demais. Tem tantos errinhos que a gente comete sem perceber e que empobrecem a nossa escrita, né? Depois de tantos anos escrevendo, eu estou mais ligada, mas vez ou outra, confesso, ainda me pego dando umas escorregadas de principiante.
Acontece! Desconfio que aconteça até mesmo com os grandes medalhões...
Obrigada pela resposta acolhedora, Fabi! <3
Esse deve ser o melhor uso do chat gpt que eu já vi até agora: olhar pra tomar como modelo do que não fazer hahaha Adorei 🤭
Sim hahahahahaha O guia da não-escrita: estrelando o ChatGPT
Te contar uma conquista, Fabi! Criei meu primeiro livro, 56 mil palavras. Tô muito orgulhosa de mim mesma. Agora quero abrir um vinho, olhar pra parede durante 15 horas e chorar pensando na edição. hahahahaha Só na primeira passada de olho, fui perceber que eu esqueci um personagem secundário lá no capítulo 3, coitado. Nem matar ele, eu matei. Ele tá lá ainda, aguardando fim, e eu aqui, em choque que eu consegui finalmente terminar de escrever e que agora vou ter que fazer tudinho de novo, mas editando. kkkkkcrying.
Aê, parabéns! É assim que começa. Agora vem o trabalho braçal... Boa sorte e não desista.
Fabi, fiquei passada com aquele parágrafo do ChatGPT! Eita, que coisa cheia de clichês. Adorei a edição. E obrigada pela dica do livro da Vanessa Ferrari, vou dar uma olhada, parece legal para usar em oficinas.
E ainda dizem que esse é o futuro da escrita, né... a gente tá é lascado se for assim. O livro da Vanessa é excelente, li no Kindle mas acho que vou até comprar o físico para ficar mais fácil de consultar.
a dos verbos eu faço. onde estamos com a cabeça ao escrever?, hehe.
ainda bem que um livro se faz com muita gente (e muitas passadas).
É normal, eu fazia muito também. Mas aboli o tempo presente da minha vida, concluí que nunca gostamos um do outro.