para mim, tão difícil quanto saber se ficou bom é determinar se o texto está pronto. o que ocorre, geralmente, é que o "pronto" chega sempre com o fim do prazo. quando não há prazo, parece que o texto nunca termina de ser escrito.
Como jornalista e escritor em construção, me identifiquei demais com essa parte sobre a "lista de trabalhos", eu que já fiz texto de vinho a mercado financeiro.
Eu amei sua reflexão e muito grata pelas dicas. Certo dia ouvi: "the day you write is not the day you edit", e hoje levo isso como premissa pra só ativar meu modo crítica no momento certo.
Sim!!!! Eu estou num projeto que me sinto assim. Tem horas que tenho vontade de escrever sem parar e tem horas que acho que não devia nem estar perdendo tempo. Foi bom ler que é um sentimento compartilhado.
Confesso, em termos de escrita, sou meio Caio Fernando Abreu: a única coisa que me anima. Meu hiperfoco. Sou mais o jardineiro, que rega as plantas-palavras.
Fabi, obrigada por esse texto. Sempre muito a gente mudar de perspectiva, ao invés de ficar tentando fazer alguma coisa sair que não está rolando (principalmente, porque a insegurança só aumenta nesse ciclo, né?).
Uma pena a data do Drink and Write :/ por conta do fuso horário, não vai rolar de novo! Aguardo a próxima!! <3
Tenho testado a reescrita na newsletter e realmente muda tudo. Tem vezes que só altero vírgulas, tem vezes que apago parágrafos que não fazem sentido ou até escrevo mais. Falta a confiança para escrever algo mais longo, comecei um conto mas não sabia bem como continuar aí deixei lá parado, vamos ver se vou desenrolar quando eu vê-lo de novo.
Como estudante de Jornalismo, frequentemente duvido dos meus textos e se realmente sou boa no que faço. Salvei esse texto no meu coração. Obrigada por ele, Fabiane! 💛
para mim, tão difícil quanto saber se ficou bom é determinar se o texto está pronto. o que ocorre, geralmente, é que o "pronto" chega sempre com o fim do prazo. quando não há prazo, parece que o texto nunca termina de ser escrito.
Como alguém que mexe até em textos já publicados, partilho desse sentimento.
Como jornalista e escritor em construção, me identifiquei demais com essa parte sobre a "lista de trabalhos", eu que já fiz texto de vinho a mercado financeiro.
Seguiremos desafiando a síndrome de impostor.
Eu amei sua reflexão e muito grata pelas dicas. Certo dia ouvi: "the day you write is not the day you edit", e hoje levo isso como premissa pra só ativar meu modo crítica no momento certo.
Caramba! Eu não consigo fazer isso dessa forma.
Eu meio que vomito o meus textos e não consigo ler depois.
Seu texto caiu como um bálsamo aqui hoje. Obrigada!
Dá uma força neh?!! Fiquei até com vontade de escrever!! Hahaha
Sim!!!! Eu estou num projeto que me sinto assim. Tem horas que tenho vontade de escrever sem parar e tem horas que acho que não devia nem estar perdendo tempo. Foi bom ler que é um sentimento compartilhado.
Confesso, em termos de escrita, sou meio Caio Fernando Abreu: a única coisa que me anima. Meu hiperfoco. Sou mais o jardineiro, que rega as plantas-palavras.
Excelente texto, diga-se.
Eu queria tatuar essa frase do Baldwin no meu cérebro
Fabi, obrigada por esse texto. Sempre muito a gente mudar de perspectiva, ao invés de ficar tentando fazer alguma coisa sair que não está rolando (principalmente, porque a insegurança só aumenta nesse ciclo, né?).
Uma pena a data do Drink and Write :/ por conta do fuso horário, não vai rolar de novo! Aguardo a próxima!! <3
Tenho testado a reescrita na newsletter e realmente muda tudo. Tem vezes que só altero vírgulas, tem vezes que apago parágrafos que não fazem sentido ou até escrevo mais. Falta a confiança para escrever algo mais longo, comecei um conto mas não sabia bem como continuar aí deixei lá parado, vamos ver se vou desenrolar quando eu vê-lo de novo.
Como estudante de Jornalismo, frequentemente duvido dos meus textos e se realmente sou boa no que faço. Salvei esse texto no meu coração. Obrigada por ele, Fabiane! 💛
Caramba!!! As vezes é necessário leituras assim pra animar a gente!