20 Comments

Perdi tudo na Taylor da literatura

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E foi no melhor dos sentidos, sou fã das duas hehe

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Adorei a News. Sou doida pra escrever ficção, mas travo. Sempre travo. Talvez por me achar uma pessoa ordinária. Adorei o que vc escreveu sobre poder, mesmo assim, ter ideias brilhantes. Acho que o que me falta é isso: me aceitar e, mesmo assim, me permitir.

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Isso das obsessões me lembrou do escritor Ray Bradbury, que falava disso também. Realmente acho bem chato essa coisa de achar que tudo é ou deveria ser autoficção… a literatura precisa ser literatura, criação, invenção, imaginação…

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Sim, não sei quando foi que essa chavinha virou... Espero que não dure muito.

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Eu amo o que tu escreve. Obrigada por me inspirar como escritora iniciante :)

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Eu que te agradeço por ler!! <3

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Ainda não li nada da Sally, mas acho que deveria haha. Já ouvi falar muito bem!

Essa de topar com gente não habituada à literatura me fez lembrar de um caso que aconteceu comigo. O noivo de uma amiga tava falando comigo sobre a história que eu tô escrevendo - sobre um rapaz que morreu e continuou vivo e eu falei sobre como essa história tem tudo a ver com família e tal. Ele perguntou "E isso aconteceu na sua família?". E eu: "Alguém... morrer e continuar vivo?". Ele ficou me encarando, esperando a resposta... e respondi: "Não. Claro que não." hahahahaha

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Essa história resume tudo hahahahaha muito bom!

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poxa nao chama a Rooney de mediocre hahaha mas entendi o ponto! Quer dizer entao que nao existem gigantes de verdade no livro de Don Quijote? Nossa como estão retrocedendo a imaginação tudo ter que ser '' real '' ? ... persistimos!

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hahaha foi jeito de dizer... na verdade eu quis dizer que ela é bem comum!

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tenho a impressão de que a "contaminação" se dá também pelo pedestal em que colocamos o "lugar de fala", como se fosse um imperativo ter experiência vivida no assunto para tratar dele, ignorando o tanto de pesquisa e de imaginação que a literatura permite.

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Sim, e eu vou escrever um post só sobre isso depois...

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A Sally!

"Não é porque você é uma pessoa ordinária, no entanto, que não possa ter ideias brilhantes. São as obsessões dentro das existências medíocres que produzem bons trabalhos". Isso aqui é reconfortante.

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Não é? Quando olho para minha vidinha medíocre, me sinto bem criando mesmo assim :)

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Que texto excelente, Fabiane. Também sou fã da Sally, e compartilho sua visão sobre auto-ficção e a ficção que usa nosso ponto de vista e experiências, sem que isso a torne auto biográfica.

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Obrigada pelo comentário, Pat!

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"Não é porque você é uma pessoa ordinária, no entanto, que não possa ter ideias brilhantes." - precisava ler isso hoje! Obrigada!

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Me pega demais o estar no lugar e não viver aquela história. Acho que isso, aliado a um punhado de outros medos fez com que eu me afastasse da escrita e da minha própria autorização para criar. Tenho retomado por agora e seu texto me causou um respiro aliviado! Muito obrigada <3

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Mar 9
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Oi, Larissa! Estão disponíveis em todas as livrarias e também na Amazon :)

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