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Há pouco tempo lancei um livro de crônicas. Agora estou trabalhando em uma autoficção e estou gostando muito da ideia de criar, “ficcionar” sob fatos reais, de misturar esses dois mundo. Quando um fato sai do acontecimento real e passa a ser uma história, tem aí um componente de ficção, uma “versão” das coisas que estou achando interessante experimentar. Mas eu amo histórias tão bem inventadas que até parecem verdade, como as suas ❤️.

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o problema não é ser autoficção, é ser um texto pobre, ruim, mal trabalhado. não há nada de errado quando a autoficção é bem feita.

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Agora me deu vontade de escrever ficção. Eu invento tanta coisa na minha cabeça, vou tentar colocar isso em palavras, quem sabe vira uma história...

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Se a obsessão for escrever sobre si, acho até que a ficção nos permite fazer isso melhor...

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Ler seus textos me inspira a criar rascunhos mais autênticos. Vou me desafiar a unir memória e imaginação na próxima escrita. Enfim, saiba que seu post também toca profundamente uma realista curiosa. Obrigada e beijos! 🖤

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Adorei a reflexão sobre essa questão da autoficção e do mundo autocentrado... talvez eu também trate de algo nesse tema no meu próximo texto. E amanhã estarei na aula!

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mais uma vez emocionando demais! adorei.

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Muito bom! É o primeiro texto que leio teu aqui no Substack! Parabéns. Essa falta de imaginação que foi trocada pelo discurso do eu é, talvez, a grande discussão da literatura contemporânea. Por isso fico com um pé atrás com escritores do tipo do Karl Ove Knausgård, que dizem fazer ficção quando a melhor hipótese de ficção na história toda é a construção de um escritor-personagem (mil páginas falando sobre si e só...o resto é marketing pessoal!). Parabéns pelo texto mais uma vez. Um abraço!

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