Quero te dar um abraço e mandar um pouquinho de amor. É admirável demais criar um bebê e um livro ao mesmo tempo, acho que quase ninguém consegue esse feito. Me lembrei de um livro curtinho e ilustrado do Neil Gaiman chamado "Arte Importa". Pode te ajudar nessas horas de descrença com a arte :)
eu também tô na metade de uma ficção e muito deprê - isso que é o texto que mais amei escrever até hoje. esse limbo... não consigo nem conceber como seria passar por isso em estado de privação de sono. sério, que loucura.
abraços virtuais para vc! que os próximos dias sejam mais gentis com teu descanso.
Muitas palavras! Criar um livro ainda não consigo, escorrego na escrita igual quiabo no chão, agora criar uma criança! Não existe delicia melhor ainda mais quando elas nos fazem esquecer da escrita. Algo que me afogo todo dia.
ô meu bem, receba o meu abraço. É palavra pra caralho, parabéns por chegar até aqui. Fique rabugenta, fique com raiva, é válido. Algumas vezes tem que ir na força do ódio mesmo. De criança eu não entendo, mas de escrever, é aquilo né, uma palavra depois da outra e a dúvida a gente afoga com vinho. Boa sorte e boas sonecas.
Força na peruca. Força no chá de camomila pras olheiras e muito colar de fava divina, para aliviar os encomodos da dentição na pessoinha que você trouxe ao mundo.
Que beleza e honestidade de texto! Quanto mais te leio, mais tenho certeza do quão estou longe de escrever tão bonito assim. E vivo no meu "meio", toda semana pensando em desistir da minha newsletter que não chega nem à ponta de uma unha da quantidade de palavras escritas por aqui e/ou em qualquer livro.
assim como a adolescência, o meio do livro também há de passar. Correndo o risco de soar como os otimistas, apesar de ser a época mais bizarra, também pode ser onde as mudanças mais significativas acontecem.
Não sei se é coincidência ou sintonia, mas ontem mesmo li um artigo sobre "Ilusões perdidas", de Balzac, e logo depois apareceu a sua coluna na minha caixa de entradas. Só posso enviar, daqui de longe, a minha solidariedade. Gostaria de dizer que logo chega uma idade mais fácil, mas com os dois aqui (quase 16 e quase 12) ainda estou longe de me aproximar de essa conclusão. Segura aí e aproveita os bons momentos, mesmo que breves. Beijos!
Quero te dar um abraço e mandar um pouquinho de amor. É admirável demais criar um bebê e um livro ao mesmo tempo, acho que quase ninguém consegue esse feito. Me lembrei de um livro curtinho e ilustrado do Neil Gaiman chamado "Arte Importa". Pode te ajudar nessas horas de descrença com a arte :)
Receba um abraço bem apertado, flores (lavandas) e um pouco de música clássica. Um combo restaurador.
eu também tô na metade de uma ficção e muito deprê - isso que é o texto que mais amei escrever até hoje. esse limbo... não consigo nem conceber como seria passar por isso em estado de privação de sono. sério, que loucura.
abraços virtuais para vc! que os próximos dias sejam mais gentis com teu descanso.
Muitas palavras! Criar um livro ainda não consigo, escorrego na escrita igual quiabo no chão, agora criar uma criança! Não existe delicia melhor ainda mais quando elas nos fazem esquecer da escrita. Algo que me afogo todo dia.
vai passar! e, para nossa sorte, poderemos ler o livro!
ô meu bem, receba o meu abraço. É palavra pra caralho, parabéns por chegar até aqui. Fique rabugenta, fique com raiva, é válido. Algumas vezes tem que ir na força do ódio mesmo. De criança eu não entendo, mas de escrever, é aquilo né, uma palavra depois da outra e a dúvida a gente afoga com vinho. Boa sorte e boas sonecas.
Força na peruca. Força no chá de camomila pras olheiras e muito colar de fava divina, para aliviar os encomodos da dentição na pessoinha que você trouxe ao mundo.
Ei, algumas sugestões de leitura que já me ajudaram em momentos assim:
- A Guerra da Arte (que não é A Arte da Guerra), do Steven Pressfield. Sempre releio esse;
- O Ato Criativo, do Rick Rubin (é fantástico);
- Arte e medo (recém traduzido e publicado pela novíssima Seiva).
Abraço!
é palavra pra cacet. <3
Que beleza e honestidade de texto! Quanto mais te leio, mais tenho certeza do quão estou longe de escrever tão bonito assim. E vivo no meu "meio", toda semana pensando em desistir da minha newsletter que não chega nem à ponta de uma unha da quantidade de palavras escritas por aqui e/ou em qualquer livro.
me senti de alguma forma abraçada pelo texto, envio um abraço de volta
assim como a adolescência, o meio do livro também há de passar. Correndo o risco de soar como os otimistas, apesar de ser a época mais bizarra, também pode ser onde as mudanças mais significativas acontecem.
Saiba que você nos alimenta em afetos, cenas cotidianas e dezoito mil palavras que logo vão dobrar e dá-lhe livro!
Não sei se é coincidência ou sintonia, mas ontem mesmo li um artigo sobre "Ilusões perdidas", de Balzac, e logo depois apareceu a sua coluna na minha caixa de entradas. Só posso enviar, daqui de longe, a minha solidariedade. Gostaria de dizer que logo chega uma idade mais fácil, mas com os dois aqui (quase 16 e quase 12) ainda estou longe de me aproximar de essa conclusão. Segura aí e aproveita os bons momentos, mesmo que breves. Beijos!