Ah, Fabiane! Que texto lindíssimo, essa é uma reflexão que assombra nós escritoras a todo instante. Você está certíssima, não podemos paralisar diante dessas questões ou dessa tentativa de encontrar sentido em nossas obras. Escrevemos porque existimos e devemos seguir escrevendo enquanto isso alimentar nossa alma, coração e vida.
Reflexão belíssima, entra na minha balança pessoal dando razão a voz que me diz que devo continuar a escrever, a despeito do que pareça ser o sucesso. Acabei de ler seu primeiro romance e fiquei muito arrebatada com o final. Não esperava o que aconteceu, quis conhecer João e abraçá-lo, quis sentar com Cecília e ouvir suas angústias. Obrigada pela News sempre delicada e pela sua literatura.
"Mesmo que elas pareçam bobas, mesmo que o “sobre” não seja assim tão claro, conte suas histórias, sejam elas sobre humanos, cachorros, árvores ou robôs.". Dá acalento estre trecho Fabiane, pois venho falando muito sobre natureza, especialmente árvores. E já estava pensando: Será que essa mulher não tem mais sobre o que falar não ?!
Fabiane, adorei sua news. Sinto a mesma coisa. Acabo de lançar o meu MARIAS e nesses contos falo muito de, com e sobre mulheres. Mas, por muitas vezes me peguei fazendo a mesma pergunta que você "Será que isso será útil para alguém?", embora esteja conversando com muitas leitoras que amaram MARIAS. Isso apazigua um pouco meu coração. Sei sim que é útil, é bom, é necessário. E, assim como todas nós aqui, é impossível parar de escrever. Por isso foi maravilhoso compartilhar essas nossas angústias aqui.
Que reflexão maravilhosa! Sou uma pessoa que está começando a engatinhar no mundo da escrita e sempre me pergunto se eu realmente tenho algo a falar e a acrescentar, seu texto me deu uma sensação de poder respirar melhor!
Me lembrou “O Sonho” – August Strindberg, trecho lido por Helena Ekdahl, personagem de Gunn Wallgren: “Mentira e realidade são uma coisa só. Tudo pode acontecer. Tudo é sonho e verdade. Tempo e espaço não existem. Sobre a frágil base da realidade, a imaginação tece sua teia e desenha novas formas, novos destinos”. Embora inescapavelmente qualquer reflexão aspire ser verdadeira. Mas essa coisa de encaixotar a produção criativa, SEO e tais... é mesmo desnecessariamente limitante, acho.
Ah, Fabiane! Que texto lindíssimo, essa é uma reflexão que assombra nós escritoras a todo instante. Você está certíssima, não podemos paralisar diante dessas questões ou dessa tentativa de encontrar sentido em nossas obras. Escrevemos porque existimos e devemos seguir escrevendo enquanto isso alimentar nossa alma, coração e vida.
Reflexão belíssima, entra na minha balança pessoal dando razão a voz que me diz que devo continuar a escrever, a despeito do que pareça ser o sucesso. Acabei de ler seu primeiro romance e fiquei muito arrebatada com o final. Não esperava o que aconteceu, quis conhecer João e abraçá-lo, quis sentar com Cecília e ouvir suas angústias. Obrigada pela News sempre delicada e pela sua literatura.
"Mesmo que elas pareçam bobas, mesmo que o “sobre” não seja assim tão claro, conte suas histórias, sejam elas sobre humanos, cachorros, árvores ou robôs.". Dá acalento estre trecho Fabiane, pois venho falando muito sobre natureza, especialmente árvores. E já estava pensando: Será que essa mulher não tem mais sobre o que falar não ?!
Fabiane, adorei sua news. Sinto a mesma coisa. Acabo de lançar o meu MARIAS e nesses contos falo muito de, com e sobre mulheres. Mas, por muitas vezes me peguei fazendo a mesma pergunta que você "Será que isso será útil para alguém?", embora esteja conversando com muitas leitoras que amaram MARIAS. Isso apazigua um pouco meu coração. Sei sim que é útil, é bom, é necessário. E, assim como todas nós aqui, é impossível parar de escrever. Por isso foi maravilhoso compartilhar essas nossas angústias aqui.
Que reflexão maravilhosa! Sou uma pessoa que está começando a engatinhar no mundo da escrita e sempre me pergunto se eu realmente tenho algo a falar e a acrescentar, seu texto me deu uma sensação de poder respirar melhor!
Me lembrou “O Sonho” – August Strindberg, trecho lido por Helena Ekdahl, personagem de Gunn Wallgren: “Mentira e realidade são uma coisa só. Tudo pode acontecer. Tudo é sonho e verdade. Tempo e espaço não existem. Sobre a frágil base da realidade, a imaginação tece sua teia e desenha novas formas, novos destinos”. Embora inescapavelmente qualquer reflexão aspire ser verdadeira. Mas essa coisa de encaixotar a produção criativa, SEO e tais... é mesmo desnecessariamente limitante, acho.