Que lindo! Eu também me faço essa pergunta repetidamente vezes: eu escrevo bem? E essa é a pergunta da faca de dois gumes, porque ao mesmo tempo que essa é a pergunta que nos faz ir, tentar, aprender, experimentar, ver, rever, aperfeiçoar... É também a pergunta que traz insegurança, vergonha, medo. Só muito recentemente tenho tido coragem de publicar meus textos e minhas ideias na internet. E concordo também com você - existem livros e autores, um para cada tipo de leitor e gosto. Não há ruim, dificil, fácil, bobo. E isso é a magia da literatura, eu acho. (Só um adendo. Eu também vim de uma família que não tinha o costume de ler. Minha mãe fez supletivo e meu pai era metalúrgico. Eles compravam todos os livros que eu queria e me incentivaram como puderam, mas eles mesmos nunca tiveram o hábito e hoje sempre penso e me comparo àqueles que, desde criança, tiveram orientação e educação no meio dos livros e da literatura).
Já me pegou por comentar que morava no interior de GO, onde fui feliz na infância também. E segue com uma reflexão tão linda, por muitas vezes não nos sentimos bons, nos comparamos demais, nos culpamos por não estar sendo produtivo.
Que lindo! Era o empurrão que eu precisava pra seguir escrevendo <3
Muito bom, Fabiane! Deu vontade de escrever, mais uma vez, sobre escrever.
Processo infinito...
Que lindo! Eu também me faço essa pergunta repetidamente vezes: eu escrevo bem? E essa é a pergunta da faca de dois gumes, porque ao mesmo tempo que essa é a pergunta que nos faz ir, tentar, aprender, experimentar, ver, rever, aperfeiçoar... É também a pergunta que traz insegurança, vergonha, medo. Só muito recentemente tenho tido coragem de publicar meus textos e minhas ideias na internet. E concordo também com você - existem livros e autores, um para cada tipo de leitor e gosto. Não há ruim, dificil, fácil, bobo. E isso é a magia da literatura, eu acho. (Só um adendo. Eu também vim de uma família que não tinha o costume de ler. Minha mãe fez supletivo e meu pai era metalúrgico. Eles compravam todos os livros que eu queria e me incentivaram como puderam, mas eles mesmos nunca tiveram o hábito e hoje sempre penso e me comparo àqueles que, desde criança, tiveram orientação e educação no meio dos livros e da literatura).
Já me pegou por comentar que morava no interior de GO, onde fui feliz na infância também. E segue com uma reflexão tão linda, por muitas vezes não nos sentimos bons, nos comparamos demais, nos culpamos por não estar sendo produtivo.