Estou lendo seu livro sem te conhecer 😊 aliás, seu nome chegou para mim através da literatura. Fabiane Guimarães não é uma amiga a quem apoio um trabalho (embora eu iria adorar se fosse). É uma mulher escritora que estou lendo pelo prazer de apreciar as palavras amassadinhas colocadas em ordem. Tem alguma coisa dando certo na tua trajetória. A bolha já foi furada!
Eu lí o seu livro “Como se fosse um monstro”. Sou médico ginecologista e uso todas as forms de textos literários como um instrumento terapêutico. Na pandemia do Covid19 iniciei uma atividade virtual, lendo textos para grupos de mulheres reclusas em casa. Isto ajudou muita gente a enfrentar aqueles dias sombrios. Faço parte da “Academia Nacional de Ginecologia e Obstetrícia”. Em maio-25 fiz uma conferência no Rio de Janeiro sobre “A literatura como um instrumento terapêutico”. Citei várias obras naquele evento, dentre elas o seu livro. Mostrei para aquela plateia que ninguém conta a história da doadora do útero, a barriga de aluguel. Hoje vivemos o fenômeno Claudia Raia, onde tudo dá certo, e é cor de rosa, quando na verdade não é. Sugeri a leitura do seu livro, e posso garantir que muitos ficaram tocados, pois vieram falar comigo depois da apresentação. Tenho dois convites para repetir aquela conferência para outros públicos. Vou falar de novo do seu livro.
Isto talvez lhe sirva de um afago, quando percebo que você não está feliz. Você é uma grande escritora!
No fundo a gente escreve para poder viver. Sem a escrita a vida fica incompleta. A angústia de ser lido(a) não pode tomar o lugar do prazer em escrever. Eu ficaria muito feliz em ter um dos meus textos lidos por você. Felizmente a medicina garante o meu ganha pão.
Por isso estou no Substack gratuitamente. Continue escrevendo. Grande abraço
Doutor, muito obrigada. Seu comentário me deixou à beira das lágrimas. É verdade que tem muita coisa que ainda não enxergo. Obrigada por me levar onde não consigo ir sozinha!
Fabi, essa news me pegou em cheio. Fiz minha carreira como jornalista e a escrita veio só depois dos quarenta e de ser mãe. Consegui lançar meus dois livros por editoras independentes, mas após meus primeiros eventos literários neste ano, me pergunto se algum dia vou conseguir furar a maldita bolha. Sigo tentando, já investi muito na internet, a ponto de quase desistir de tudo. Mas acho que a trajetória é longa mesmo, são vários estágios e ainda estou no sonho de ser publicada por uma editora grande. Amei saber mais sobre seus dilemas e tenho certeza que você ainda será muito lida! Indico sua news e seus livros para todas as minhas amigas escritoras. Um beijo.
Fabi, tô doida pra ler seus livros mas, morando fora, só consigo ler em português usando o Kindle. Não achei seus livros na versão digital, eu que tô perdida ou só tem na versão física mesmo? Se assim for, vou encomendar pra lê-los na próxima ida ao Brasil. Se não, por favor avise onde é possível encontrar versão e-book :) Te admiro, mesmo não sendo da sua bolha amigos/família. Continue a escrever!
Ah, eu vou preferir ficar longe. Tenho uma tendência a cair em tudo o que me tira da realidade. Já fui viciado em game, sou viciado em livro… Melhor não arriscar.
Fabi, texto excepcional como sempre. Não desista por favor. Assim como todos os autores que você citou são inspiração para você, você é para mim e para muitas outras pessoas. Meu livro está em Pré Venda hoje muito melhor finalizado por sua causa e seu olhar tão pertinente.
Eu concordo com tudo o que você disse. Ser escritora no Brasil/ fora dele no meu caso é ter a consciência que é um hobby pago e não uma carreira profissional (no momento) Para não me frustrar com os resultados e métricas alheias foquei no meu pequeno público, que mesmo singelo me apoia com muito carinho nessa jornada de 3 livros lançados. E assim vou furando a bolha como posso, e sempre continuando a escrever na expectativa que um dia meus livros voem mais alto. O importante é continuar escrevendo, pq quem tiver que ler, vai ler. E se o sucesso tiver que acontecer, então ele acontecerá. Já assinei e irei em busca dos seus livros/ticoteco.
adoro ler seus relatos honestos a partir de suas experiências como mãe e escritora/escritora e mãe - acho, inclusive, que já te disse isso. o que eu ainda não te disse: os escritos dos seus rodapés… eles são especiais. sério. me causam, ao ler, uma certa cócega no diafragma. ou mais ou menos isso :)
Por isso eu adoro tanto sua news… além de mandar muito bem com as palavras, me identifico bastante com muita coisa que você diz, me faz sentir que não sou a única, que é normal, que é assim mesmo. E bola pra frente! Valeu, Fabi!!
Como alguém que tem amigos escritores, te entendo bem. Como ilustradora, te entendo mais ainda. É angustiante perceber o quanto somos invisíveis se não estivermos nas redes sociais. Não basta só ser bom, temos que ser bons... e vistos! E quando não somos vistos, temos a sensação de que não somos bons. Vim para o Substack justamente para desfazer essa premissa falsa. Quero me dar ao luxo de criar conteúdo pra mim. Já no TikTok tenho consciência de que devo fazer o que a plataforma quer: algo raso, superficial e sem utilidade. Quando consigo, os números sobem. Mas quando quero falar sobre algo relevante, sou sumariamente ignorada. Fazer o que, né? Paciência.
tenho uma coleção bonita de literatura contemporânea brasileira, em construção, e lá estão dois livros da Fabiane Guimarães, como que para provar que, sim, essa mistura de paixão e doideira tem seus motivos.
Poxa, eu não sabia se ria (de nervoso) ou chorava (de tranquilidade, de conforto, de tantas coisas que me tocaram) lendo esse post! Eu tenho problemas com as redes de vídeos curtos. Mas, também sinto essa "necessidade" de ter que estar lá, no threads, no instagram e sei lá mais onde... tudo porque eu quero ser lida, quero que vejam minhas ilustrações, também. é só porrada na cabeça do artista...
Estou lendo seu livro sem te conhecer 😊 aliás, seu nome chegou para mim através da literatura. Fabiane Guimarães não é uma amiga a quem apoio um trabalho (embora eu iria adorar se fosse). É uma mulher escritora que estou lendo pelo prazer de apreciar as palavras amassadinhas colocadas em ordem. Tem alguma coisa dando certo na tua trajetória. A bolha já foi furada!
Phamela, querida, oxalá você esteja certa! Muito obrigada, viu? Pela leitura, pelo carinho e a gentileza de vir me contar tudo isso <3
Carissima Fabiane.
Eu lí o seu livro “Como se fosse um monstro”. Sou médico ginecologista e uso todas as forms de textos literários como um instrumento terapêutico. Na pandemia do Covid19 iniciei uma atividade virtual, lendo textos para grupos de mulheres reclusas em casa. Isto ajudou muita gente a enfrentar aqueles dias sombrios. Faço parte da “Academia Nacional de Ginecologia e Obstetrícia”. Em maio-25 fiz uma conferência no Rio de Janeiro sobre “A literatura como um instrumento terapêutico”. Citei várias obras naquele evento, dentre elas o seu livro. Mostrei para aquela plateia que ninguém conta a história da doadora do útero, a barriga de aluguel. Hoje vivemos o fenômeno Claudia Raia, onde tudo dá certo, e é cor de rosa, quando na verdade não é. Sugeri a leitura do seu livro, e posso garantir que muitos ficaram tocados, pois vieram falar comigo depois da apresentação. Tenho dois convites para repetir aquela conferência para outros públicos. Vou falar de novo do seu livro.
Isto talvez lhe sirva de um afago, quando percebo que você não está feliz. Você é uma grande escritora!
No fundo a gente escreve para poder viver. Sem a escrita a vida fica incompleta. A angústia de ser lido(a) não pode tomar o lugar do prazer em escrever. Eu ficaria muito feliz em ter um dos meus textos lidos por você. Felizmente a medicina garante o meu ganha pão.
Por isso estou no Substack gratuitamente. Continue escrevendo. Grande abraço
https://bit.ly/Substack_Jesus
Doutor, muito obrigada. Seu comentário me deixou à beira das lágrimas. É verdade que tem muita coisa que ainda não enxergo. Obrigada por me levar onde não consigo ir sozinha!
Eu que agradeço. Quando for lançar o seu novo livro em São Paulo eu estarei lá. Grande abraço
pobre do escritor brasileiro: encontrar uma bolha já é difícil, furá-la então…
Exatamente kkkkkk
Fabi, essa news me pegou em cheio. Fiz minha carreira como jornalista e a escrita veio só depois dos quarenta e de ser mãe. Consegui lançar meus dois livros por editoras independentes, mas após meus primeiros eventos literários neste ano, me pergunto se algum dia vou conseguir furar a maldita bolha. Sigo tentando, já investi muito na internet, a ponto de quase desistir de tudo. Mas acho que a trajetória é longa mesmo, são vários estágios e ainda estou no sonho de ser publicada por uma editora grande. Amei saber mais sobre seus dilemas e tenho certeza que você ainda será muito lida! Indico sua news e seus livros para todas as minhas amigas escritoras. Um beijo.
Fabi, tô doida pra ler seus livros mas, morando fora, só consigo ler em português usando o Kindle. Não achei seus livros na versão digital, eu que tô perdida ou só tem na versão física mesmo? Se assim for, vou encomendar pra lê-los na próxima ida ao Brasil. Se não, por favor avise onde é possível encontrar versão e-book :) Te admiro, mesmo não sendo da sua bolha amigos/família. Continue a escrever!
Eu nunca entrei no TikTok. 🤦🏻♂️
Não sei se recomendo. Viciante, mas perigoso rs
Ah, eu vou preferir ficar longe. Tenho uma tendência a cair em tudo o que me tira da realidade. Já fui viciado em game, sou viciado em livro… Melhor não arriscar.
Fabi, texto excepcional como sempre. Não desista por favor. Assim como todos os autores que você citou são inspiração para você, você é para mim e para muitas outras pessoas. Meu livro está em Pré Venda hoje muito melhor finalizado por sua causa e seu olhar tão pertinente.
Dani, querida, muito obrigada. Desejo sucesso na sua caminhada. Não vou desistir não, já fiz muita coisa para desistir agora rsrs
Eu concordo com tudo o que você disse. Ser escritora no Brasil/ fora dele no meu caso é ter a consciência que é um hobby pago e não uma carreira profissional (no momento) Para não me frustrar com os resultados e métricas alheias foquei no meu pequeno público, que mesmo singelo me apoia com muito carinho nessa jornada de 3 livros lançados. E assim vou furando a bolha como posso, e sempre continuando a escrever na expectativa que um dia meus livros voem mais alto. O importante é continuar escrevendo, pq quem tiver que ler, vai ler. E se o sucesso tiver que acontecer, então ele acontecerá. Já assinei e irei em busca dos seus livros/ticoteco.
Muita sorte sempre!! ✨✌🏻🫶🏻
Sim, devagar a gente vai longe, um dia por vezes. Muito obrigada por ler e comentar <3
adoro ler seus relatos honestos a partir de suas experiências como mãe e escritora/escritora e mãe - acho, inclusive, que já te disse isso. o que eu ainda não te disse: os escritos dos seus rodapés… eles são especiais. sério. me causam, ao ler, uma certa cócega no diafragma. ou mais ou menos isso :)
Por isso eu adoro tanto sua news… além de mandar muito bem com as palavras, me identifico bastante com muita coisa que você diz, me faz sentir que não sou a única, que é normal, que é assim mesmo. E bola pra frente! Valeu, Fabi!!
É ISSO!!! Continuar tentando <3
Como alguém que tem amigos escritores, te entendo bem. Como ilustradora, te entendo mais ainda. É angustiante perceber o quanto somos invisíveis se não estivermos nas redes sociais. Não basta só ser bom, temos que ser bons... e vistos! E quando não somos vistos, temos a sensação de que não somos bons. Vim para o Substack justamente para desfazer essa premissa falsa. Quero me dar ao luxo de criar conteúdo pra mim. Já no TikTok tenho consciência de que devo fazer o que a plataforma quer: algo raso, superficial e sem utilidade. Quando consigo, os números sobem. Mas quando quero falar sobre algo relevante, sou sumariamente ignorada. Fazer o que, né? Paciência.
tenho uma coleção bonita de literatura contemporânea brasileira, em construção, e lá estão dois livros da Fabiane Guimarães, como que para provar que, sim, essa mistura de paixão e doideira tem seus motivos.
E um dia essa coleção terá um livro (de ficção) seu, né ❤️
sem pressão, sem pressão :D
Poxa, eu não sabia se ria (de nervoso) ou chorava (de tranquilidade, de conforto, de tantas coisas que me tocaram) lendo esse post! Eu tenho problemas com as redes de vídeos curtos. Mas, também sinto essa "necessidade" de ter que estar lá, no threads, no instagram e sei lá mais onde... tudo porque eu quero ser lida, quero que vejam minhas ilustrações, também. é só porrada na cabeça do artista...
Porrada define tudo hahaha mas a auto-cobrança também manda muito na gente. Ninguém falou pra sermos doidas. Porém, né
Não tenho TikTok, te apoio de outras formas.Ponha seu talento no papel, isto é bom para todos nós!😀
Só de ler você já está me apoiando!! Muito obrigada
Fiquei """famoso""" no TikTok falando sobre Percy Jackson, agora todo vídeo que eu posto lá que não tem a ver com o assunto, flopa. Difícil hahahah
Em tempo: você ganhou mais um seguidor por lá!!
Opa! Vou seguir de volta. Esse algoritmo é um cão