Oi Fabi! Admiro seu trabalho (ainda não li seu segundo livro, mas ele está na fila!), e não sei dimensionar o quanto eu me identifiquei com esse texto, em milhões de aspectos. Que escrita fluida e gostosa pra se ter logo pela manhã :)
a parte mais mágica de ser escritora é exatamente poder viver uma vida ordinária e escrever histórias extraordinárias. temos um mundo inteiro dentro da cabeça e inventar é uma coisa linda! adorei a reflexão <3
Tinha deixado esse post salvo aqui para ler com calma em outro momento. Que que eu o reencontrei. Sou um escritor em início de carreira e tenho me deparado demais com esses dilemas sobre o que existe dos meus personagens em mim e o que existe de mim dentro desses serzinhos que venho criando. Claro que já rendeu assunto demais na terapia -- e claro que o seu texto vai ser tema de uma próxima sessão também :)
Essa é a primeira vez que te leio e adorei. Já destaquei sua frase que não precisa ser uma personagem para convencer como escritora, só precisa escrever. Ahh, me inspirou!
Talvez essa onda de apreço à autoficção tenha chegado a minha bolha, comecei a ler Annie Ernaux recentemente, curioso por tantos conhecidos estarem lendo ela. Pesquisarei mais sobre Emmanuel Carrére. Obrigado pela leitura :)
Oi Fabi! Admiro seu trabalho (ainda não li seu segundo livro, mas ele está na fila!), e não sei dimensionar o quanto eu me identifiquei com esse texto, em milhões de aspectos. Que escrita fluida e gostosa pra se ter logo pela manhã :)
Muito obrigada, Isabel! Sempre acho lindo quando as pessoas se identificam. Significa que não estamos sozinhas...
a parte mais mágica de ser escritora é exatamente poder viver uma vida ordinária e escrever histórias extraordinárias. temos um mundo inteiro dentro da cabeça e inventar é uma coisa linda! adorei a reflexão <3
beijos!
Fico feliz, obrigada pelo comentário!!
Tinha deixado esse post salvo aqui para ler com calma em outro momento. Que que eu o reencontrei. Sou um escritor em início de carreira e tenho me deparado demais com esses dilemas sobre o que existe dos meus personagens em mim e o que existe de mim dentro desses serzinhos que venho criando. Claro que já rendeu assunto demais na terapia -- e claro que o seu texto vai ser tema de uma próxima sessão também :)
Essa é a primeira vez que te leio e adorei. Já destaquei sua frase que não precisa ser uma personagem para convencer como escritora, só precisa escrever. Ahh, me inspirou!
Talvez essa onda de apreço à autoficção tenha chegado a minha bolha, comecei a ler Annie Ernaux recentemente, curioso por tantos conhecidos estarem lendo ela. Pesquisarei mais sobre Emmanuel Carrére. Obrigado pela leitura :)