Amei. Você constrói tantas frases belas que tenho vontade de compartilhar todas. Gosto especialmente das imagens improváveis que você constrói. É tão gostoso te ler.
Que texto mais lindo, Fabi. A maternidade e a escrita também estão entrelaçadas na minha vida e te entendo perfeitamente. É um amor que sai pra fora do peito. E posso te adiantar, como mãe de pré-adolescentes, que só aumenta!
Como mãe de uma bebê de 8 meses, me vi em várias partes do seu texto. É uma jornada que só se compreende vivendo. E, ainda que saibamos disso, não morre a ânsia de tentar colocá-la em palavras.
Obrigada por esse texto! Vou compartilhá-lo com amigas mães.
Que texto mais lindo! De tantos privilégios, imagino que outro deles é também ter conosco a nossa mãe, sendo mãe. <3 feliz dia das mães antecipado, Fabiane!
"escrever é a ferramenta mais próxima e acessível que encontro para o método da permanência. A palavra perdura. Preciso fazer perdurar." como cê escreve bonito!
Que texto lindo. Eu me pego, às vezes, "fugindo" um pouco de textos relacionados a maternidade. Acho que eles me trazem um espelho que eu não tenho me sentido preparada para encarar no momento. Mas os seus, Fabi, são tão sensíveis e envolventes, é impossível não me pegar querendo ler mais do que você escreve.
Meu. Deus. Eu todinha nesse texto. Termino com lágrimas nos olhos e pelos arrepiados, tudo isso enquanto uma bebezona que fez 7 meses hoje e insiste em crescer mama no meu seio dolorido. Obrigada por mais essa, Fabi 🧡
A gente nunca sabe o que nos espera. Também tenho dois, o mais velho tinha 10 meses quando engravidamos do mais novo, que acabou de completar 13 anos em Abril. Sabe que dos perrengues que você descreve, já não me lembro de mais nenhum? Vivi quase todos - as contrações não, que a natureza não deixa, mas o resto, sem dúvida -, mas a gente esquece. Ficam só as boas memórias.
Amei. Você constrói tantas frases belas que tenho vontade de compartilhar todas. Gosto especialmente das imagens improváveis que você constrói. É tão gostoso te ler.
Muito obrigada, querida. Significa muito para mim
Exatamente! Construção de imagens belíssimas
Que texto mais lindo, Fabi. A maternidade e a escrita também estão entrelaçadas na minha vida e te entendo perfeitamente. É um amor que sai pra fora do peito. E posso te adiantar, como mãe de pré-adolescentes, que só aumenta!
Eu sei que sim, Lu! Estou até ansiosa
há mtos anos me vi na mesma situação. continuei escrevendo e hj tenho alguns livros. Escrever congela e filho cresce rápido. Continue.
Continuarei, querida. As duas coisas são muito verdades
Não foi pra mim, mas me motivou. Obrigada!
Ah, que texto bonito. Que coisa bonita, imensa e (quase) inexplicável que é o amor de mãe!
Não é, Flavia? Obrigada pela leitura
Como mãe de uma bebê de 8 meses, me vi em várias partes do seu texto. É uma jornada que só se compreende vivendo. E, ainda que saibamos disso, não morre a ânsia de tentar colocá-la em palavras.
Obrigada por esse texto! Vou compartilhá-lo com amigas mães.
Eu que agradeço a leitura e o compartilhamento, querida.
Que texto mais lindo! De tantos privilégios, imagino que outro deles é também ter conosco a nossa mãe, sendo mãe. <3 feliz dia das mães antecipado, Fabiane!
Para você também, querida. E é sim um baita privilégio, ter minha mãe e minha avó ainda comigo
Feliz dia, Fabiane!
Obrigada pela edição.
Que. Texto. Lindo. 🩷
"escrever é a ferramenta mais próxima e acessível que encontro para o método da permanência. A palavra perdura. Preciso fazer perdurar." como cê escreve bonito!
Que texto gostoso de ler
Ler você faz um bem danado pra gente ❤️
Você escreve de um jeito tão bonito que realmente me faltam palavras para descrever. Obrigada por esse texto.
Que texto lindo. Eu me pego, às vezes, "fugindo" um pouco de textos relacionados a maternidade. Acho que eles me trazem um espelho que eu não tenho me sentido preparada para encarar no momento. Mas os seus, Fabi, são tão sensíveis e envolventes, é impossível não me pegar querendo ler mais do que você escreve.
Meu. Deus. Eu todinha nesse texto. Termino com lágrimas nos olhos e pelos arrepiados, tudo isso enquanto uma bebezona que fez 7 meses hoje e insiste em crescer mama no meu seio dolorido. Obrigada por mais essa, Fabi 🧡
A gente nunca sabe o que nos espera. Também tenho dois, o mais velho tinha 10 meses quando engravidamos do mais novo, que acabou de completar 13 anos em Abril. Sabe que dos perrengues que você descreve, já não me lembro de mais nenhum? Vivi quase todos - as contrações não, que a natureza não deixa, mas o resto, sem dúvida -, mas a gente esquece. Ficam só as boas memórias.
que beleza de texto! =)